terça-feira, 1 de novembro de 2022

#Editorial - A revolução das ruas

Editorial - A revolução das ruas.

Nos últimos anos no Brasil, aliás, não só nos últimos anos, a um bom tempo por sinal, praticamente desde 2013 com as grandes manifestações de junho daquele ano virou moda o povo fazer manifestação nas ruas sobre um determinado assunto.

No começo deu certo porque era novidade, era mais intenso e havia também muito engajamento. Porém hoje em dia já meio que banalizou tudo, e embora as manifestações pró direita tem muito mais participação popular do que manifestações pró esquerda, no fim das contas não dá em nada.

E recentemente com o resultado dessas últimas eleições presidenciais, em que o ex presidente e condenado Luís Inácio Lula da Silva se tornou o novo presidente do Brasil. Muitas pessoas que não aceitaram o resultado saíram as ruas para protestar. Seus alvos: As rodovias e estradas, onde muitos deles no Brasil todo fecharam estradas, o que acabou causando transtorno em várias cidades.

Segundo eles, os manifestantes, a manifestação não é pelo Bolsonaro, é pelo Brasil e é pelo direito de não aceitar um condenado e ex presidiário na presidência do Brasil. Tudo bem que na democracia temos que aceitar a opinião da maioria. Mas segundo os manifestantes e também muita gente, nessas eleições houve fraudes por vários motivos, entre eles a baixa popularidade de Lula que nem sequer saía nas ruas antes durante a campanha, além também dele ser o favorito do sistema, muitos veículos de comunicação que recebiam verbas durante o governo Lula demonstrar de forma indireta e subliminar apoio a ele.

E é devido a tudo isso que muita gente alega que essas eleições houve fraudes para favorecer Lula, e por isso muitos optaram pelas manifestações nas ruas, uma verdadeira revolução das ruas. Mas não é bem assim que se faz protesto, pois desse jeito acaba por atrapalhar a rotina de muita gente que precisa trabalhar e ter seus afazeres. O jeito certo de fazer revolução é com inteligência, com conhecimento, disseminando conhecimento para o povo sem favorecer um lado, que aliás é o certo mesmo, pois o conhecimento não tem lado.

E se for para fazer manifestações, que seja de forma pacífica e que o condenado que se tornou presidente dê motivos em seu governo para manifestações, assim como sua aliada deu motivos para manifestações para seu impeachment entre os anos de 2015 e 2016. Acima de tudo, seja inteligente.

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