Alguém já ouviu falar de "Racismo Científico"?.... Sim? ou Não? Se sim, ok, agora se não, iremos te contar o que é o Racismo Científico, e como ele colaborou com o comunismo na luta de classes.
Pois bem.. O Racismo Científico surgiu na Europa lá pela segunda metade do século XIX {Pouco após a década de 1850}, e difundia a ideia de que o homem branco, em especial, o europeu era superior a todas as outras raças humanas que existiam na terra. E eles baseavam nisso devido as condições sociais e financeiras do mundo inteiro, visto que naquela época, embora a Europa ainda tinha pobreza {E tem até hoje}, mas era considerado digamos que mais desenvolvido do que outros continentes. Um dos principais expoentes do Racismo Científico era o francês Conde de Gobineau e o suíço Louis Agassiz, que inclusive já vieram ao Brasil na década de 1860.
Para os simpatizantes do Racismo Científico a miscigenação era uma coisa que tem que ser combatida, e um país que levou a sério essa parada foi os Estados Unidos, que a partir do início do século XX passou por um forte processo de segregação racial, onde Brancos tinham que ser separados dos Negros e vice versa.
E a aplicação do Racismo Científico nos Estados Unidos foi tão forte que a partir de então todos os pardos {Mistura de Negros e Brancos} passaram a ser considerados Negros e todos os brancos que tivessem um antepassado Negro passaram a serem considerados Negros também {Sim isso mesmo, se você fosse branco, loiro dos olhos azuis nos Estados Unidos, mas tivesse um antepassado negro você também seria considerado negro}, ou um branco que tivesse antepassado asiático seria considerado asiático também. E tudo isso porque segundo eles a mistura de um branco com uma pessoa de uma outra raça iria "infectar" um branco. Tanto que casamento inter raciais nos Estados Unidos foi proibido por um bom tempo.
E como isso ajudou no comunismo?
Bem, primeiramente o que todo comunista quer é "DINHEIRO E PODER", então eles vão utilizar de todas a arte manhas para conseguir essas duas coisinhas interessantes, e uma delas é dividir a sociedade para conquistar, jogando uns contra os outros, sempre na figura do "Opressor X Oprimido". Ou seja: Mulher contra Homem, dizendo que a sociedade é machista e blá blá blá. Pobre contra Rico, dizendo que a sociedade não presta, que ninguém tem oportunidade e que bandido é vítima da sociedade e etc. Gay contra Hétero, dizendo que todo hétero é homofóbico e etc. E por fim Negro contra Branco, dizendo que todo branco é racista {Se bem que geralmente os brancos comunistas são racistas, porque eles sempre gostam de dar uma de justiceiros sociais e defensores dos negros, nunca aceitando que um negro ou um pardo tem uma opinião diferente os chamando de "Capitães do mato"}.
E foi então que inspirado no "Racismo Científico" dos Estados Unidos o comunismo também quis implementar no Brasil através do movimento negro e de partidos de esquerda aquela teoria de que todo pardo brasileiro também é negro, e que a maioria dos brasileiros {50% segundo o Censo de 2010, é negra, enquanto que os brancos são 45%}. Só que porém a realidade é de que segundo o Censo de 2010 a população brasileira era composta de: 43% de pardos, 45% de brancos e 7% de negros, e inclusive segundo a Agência Brasil, em novembro de 2017 46% dos brasileiros eram pardos, 8% dos brasileiros eram negros e 43% dos brasileiros eram brancos e pela primeira vez na história desde 1872 os pardos voltaram a ser a maioria no Brasil, pois o Censo de 1872 registrou que: 38,3% dos brasileiros eram pardos, 38,1% eram brancos e 19% eram negros.
Então se considerar que os pardos também são negros, como quer os comunistas, eles podem enfim justificar a narrativa deles dizendo que a sociedade e o Brasil é um país racista e etc., e se dizerem os defensores dos "negros", e com isso conseguir apoio e votos deles, já que segundo os comunistas 50% da população brasileira é "negra", e conseguir apoio de todos ou elo menos uma boa parte desses 50% de eleitores é vitória na certa. Então não caia nessa historinha não, por isso sempre busque o conhecimento e questione sempre.