Sabe aquele costume preconceituoso de muitos Brancos que fazem parte de partidos políticos, organizações políticas, como ONGs, dentre outras instituições sociais do Brasil e que tem sempre aquele costume de falar e bater sempre naquela tecla de "A maioria dos presos no Brasil são Negros", e isso é um racismo estrutural, entre outras afirmações tendenciosas? Tudo isso não passa de falácia com viés político cujo objetivo é ganhar apoio dos eleitores. Pois segundo dados do INFOPEN, em 2019 cerca de 49% dos presos no Brasil era formado por Pardos e 32% era formado por Brancos. Já os Negros eram 16% da população de presos no Brasil e o restante que é menos de 2% dos presos era formado por Amarelos {Pessoas orientais} e Indígenas.
Ou seja, os Pardos e Brancos são a maioria dos presos no Brasil, e isso não tem nada a ver com "Racismo estrutural", é basicamente porque a população brasileira é majoritariamente formada por Pardos e Brancos, tanto que em 2017 segundo a Agência Brasil, os Pardos se voltaram ser maioria no Brasil depois de 145 anos, sendo 46% da população brasileira, enquanto que a população de Brancos no Brasil atingiu naquele ano 44%.
É claro que há muitos Negros no Brasil que enfrentam muitos problemas sociais e isso não podemos negar, mas no que se diz respeito ao sistema penitenciário brasileiro, Negros são minoria, e a maioria são Pardos e Brancos, justamente porque a maioria da população brasileira é formada de Pardos e Brancos.
Mas porque algumas lideranças políticas ou pessoas influentes no meio social tem o costume de falar que a maioria dos presos no Brasil são Negros, ou que a maioria da população brasileira é negra?
Isso se dá porque nos últimos algumas organizações políticas passaram a considerar que Pardos também são Negros, e como Pardos são a maioria da população brasileira {46%} e Negros são 8%, se juntar os dois grupos formam uma maioria de 54%. Porém esse costume de forçar os Pardos a serem Negros não deu certo, pois senso comum, a população brasileira em geral não considera que Pardos são Negros. Então a estratégia de organizações políticas de Esquerda foi então criar dois "Subgrupos" onde um seriam os Pardos e seriam chamados assim mesmo, e o outro que são os Negros de fato seriam chamados de "Pretos", e então esses dois "subgrupos" passariam a compor a raça Negra, ou seja... Fazendo esse malabarismo os Pardos poderiam agora serem chamados de "Negros". E como a maioria da população carcerária do Brasil é formada por Pardos, juntando com a população carcerária de Negros, assim essas organizações políticas digamos que tem "legitimidade" para falar que a "maioria" da população carcerária brasileira é "negra".
Mas porque essas organizações, lideranças políticas fizeram essa nova classificação?
Isso se dá porque geralmente os Pardos e os Negros são considerados por essas lideranças como "pessoas marginalizadas", e de fato acontece sim certos problemas em casos isolados que atingem Pardos e Negros, principalmente entre a Elite, ambiente justamente frequentado por lideranças políticas de Esquerda que geralmente são Brancos que querem poder e busca uma forma de conquistar isso utilizando os Pardos e Negros como massa e manobra, e conseguindo o apoio dessa população {Pardos e Negros} essas lideranças conseguem se elegerem e ainda são vistos com bons olhos por boa parte dos Brancos em geral por supostamente estarem "ajudando" os Pardos e Negros.
Alguns dados da população carcerária do Brasil
Segundo dados de 2022 a população carcerária do Brasil é de 832 mil presos, sendo o Brasil o terceiro país com a maior população carcerária do Brasil. E desse total, 42 mil presos são do sexo feminino, e nesse caso o Brasil também possui a terceira maior população carcerária feminina do mundo. Além disso no Brasil existem dois tipos de presídios: Os presídios estaduais, que são administrados pelos estados e os presídios federais, que é administrado pelo sistema federal e é composto por cerca de 5 penitenciárias federais, e seu objetivo é abrigar presos considerados de alta periculosidade. As penitenciárias estaduais é administrada por uma corporação conhecida como Secretaria Estadual de Administração Penitenciária, conhecida como SEAP, onde cada estado tem uma corporação local e que pode mudar de nome de acordo com o estado, como em Santa Catarina onde esta corporação é chamada de DEAP {Departamento Estadual de Administração Penitenciária}.
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