Recentemente mais uma notícia relacionada ao judiciário vem causando. Desta vez foi em Tocantins, na cidade de Gurupi, e o inusitado foi que no mês passado um oficial de justiça foi até o cemitério intimar a vítima a depor, porém como já era de esperado a vítima já estava falecida.
Tudo aconteceu quando a pouco mais de um ano e meio a vítima foi assassinada e o assassino foi preso e no mês passado o assassino foi condenado a 21 anos de prisão. E foi então que foi emitido uma intimação para a vítima, e o mais curioso é que nos papéis já dizia que a vítima residia no cemitério. Talvez nos papéis constavam apenas o endereço, mas sem mencionar que era um cemitério. Mas de fato o oficial de justiça cumpriu com a ordem e foi até o cemitério, chamou, chamou e chamou a vítima até mesmo pelo apelido que ela tinha, mas de nada adiantou e o óbvio foi confirmado: A vítima estava morta. O caso repercutiu rapidamente e chamou a atenção pelo fato.
O que eu acho que pode ter acontecido?
Na minha opinião eu desconfio que nos papéis constava apenas o endereço, sem mencionar que ali era um cemitério, e como muito provavelmente o oficial de justiça não conhecia a vítima deve ter pensado que a mesma estava viva. E ao chegar no local e ver que é um cemitério, talvez o oficial de justiça pensou que a vítima realmente mora lá, pois o que muitas pessoas não sabem é que de fato tem pessoas que moram mesmo em cemitério, as vezes é o caseiro que cuida ou outro tipo de funcionário. Então acredito que o oficial de justiça se confundiu nesse aspecto.
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