Vereadora propôs projeto de lei que proíbe que a prefeitura de São Paulo contrate cantores para shows que promovem o crime e a bandidagem, e mencionou o cantor, que enfurecido mandou seus seguidores ataca-la nas redes sociais.
Recentemente começou uma polêmica grande envolvendo a vereadora paulistana Amanda Vettorazzo e o cantor de funk Oruam, filho do traficante Marcinho VP, apontado como o líder do Comando Vermelho, a segunda maior facção criminosa do Brasil. Isso porque Amanda apresentou um projeto de lei que proíbe que a prefeitura de São Paulo contrate cantores de funk que promovem a criminalidade, a bandidagem e que promove a idolatrai a bandidos e menciona o cantor Oruam, devido ao fato do mesmo fazer muitas referências ao seu pai que se encontra preso a quase 30 anos, além também de outros cantores de funk que por vezes fazem apologia as vezes direta e as vezes indireta ao crime organizado. A partir daí a polêmica começou de vez, e o cantor Oruam que não gostou nada disso chegou a fazer alguns vídeos em seus perfis nas redes sociais, onde fala que ele e outros cantores do gênero cantam o que eles vivem, e ele chega a dizer até que ela não fala nada quando é um playboy que canta o que ele vive. Logo em seguida, Oruam manda seus seguidores atacarem Amanda nas redes sociais, além também de debochar dela e falar que ela é "bobona" e só que os "cinco minutinhos de fama dela". A situação ficou tão séria que alguns fãs do cantor passaram dos limites e começaram a ameaçar a vereadora, mandando até fotos de armas para ela, e chegaram até mesmo fazer vídeo sugerindo que ela seja estuprada. Amanda por sua vez reagiu e fez um boletim de ocorrência, além também de trabalhar escoltada pela polícia na Câmara de Vereadores de São Paulo. Amanda é membro do MBL (Movimento Brasil Livre), uma organização política, e outros membros dessa organização também declararam apoio a Amanda e também irão ajuda-la no projeto da vereadora, além também de anunciarem que não irão recuar e enfrentar a apologia ao crime organizado nas instituições públicas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário